O petroil, o sr Jardim, o saber português e o sexo

Há muito q não vagueava por aqui... Não, não foi a subida do preço do petróleo, tão-pouco os derrames de inteligência dos (a)motinados sociais-democratas (sequer a fiel estupidez do sr Jardim) e nem mesmo a perspectiva de voltar a não saber escrever português que motivou este meu regresso! Todos estes e tantos outros assuntos mereceriam destaque, decerto! Mas não ao ponto de me trazer aqui!
Eis o q verdadeiramente preocupará o comum dos eternos chancadores: a mentira publicada nas páginas 104 e 105 da última edição da Visão. O "timing" adequado ao bom(?) sexo varia entre os 3 e os 7 minutos; e ao desejável entre 7 a 13 (!?!), segundo o visado estudo. Meus amigos, a gravidade das suas conclusões não se fica por aqui! Alega ainda q o sexo está «envenenado por estereótipos de pénis gigantes, erecções duras como pedra e coitos que duram a noite toda»... Não sei quem será o D. Quixote por aqui. Se eu, se eles. De qualquer modo, e a acreditar que uso na linguagem o maior cuidado possível perante a eminência de ferir de morte as consabidas susceptibilidades, pessoalmente já vi o Mostrengo dos orgãos genitais masculinos (aliás, uma sereia lá me disse q um outro já atormentara a sua "pacata" vida vaginal e que precisava de ganhar algum fôlego com a minha «piroca», expressão q atenciosamente lhe dedico e que é da sua exclusiva autoria...) a diambolar pela Lusa Atenas; acresce, ainda, que já todos nós fomos devidamente elucidados pela força com que sempre brilha o Sol («naquela praia...»); além de que a noite toda só tinha necessariamente que significar o mesmo "coitus ininterruptus all night long" para um desbocado sr. que andava de bicicleta (ainda por cima patrocinado pela Tosta Rica... e esta, ein?).
Fantasia? Talvez num mundo em que Alice não rime com peace. E com a maior paz, que a todos tanto apraz, em verdade vos digo: na minha, ainda que parca, gozada experiência não houve uma única mulher que me dissesse _«pára lá um pouco que já me estás a perturbar com a tua demasiado longa prestação sexual de índole maratonista»_ NUNCA!!
Despeço-me com um único desejo: espero não ter tão cedo razões para regressar!
Abraços ao povo chancador,
Zélitros