sim, o márcio recomendou-mo... mas ainda não o fui ver, ainda nao encontrei disposição e ocasião para um filme desse género. ando numa onda de ver cinema por diversão. e a renata é muito impressionável. irei vê-lo sozinho, possivelmente...
Pessoal, morreu o inestimável sr. Pratas!!! Sim, aquela figura de serena simpatia q sorria a qqr contenda q lá se vivesse, no Pratas, q deixava o grande lá dormir todo bêbado e depois lhe dava sopinha... Q nos deixou, a mim e ao nor, colar as gravatas no tecto e iniciar toda uma nova vaga de lixo de doutor rasgado, lixo q não era mais do q história de quem lá houvesse passado... q tão bem acolhia gentes dos quatro cantos do país e do mundo (parece q até o Jacques Brel lá tinha estado com uns holandeses a cantar...!). Esse percurso de vida, esse testemunho daquilo q todos julgam tão bem conhecer mas q só ele viveu daquela porta pa dentro por tempos de q nós só ouvimos falar, chegou mesmo ao fim. Se até à passada 2ª feira nos tinham já levado a alma do lugar, agora é a vez da alma das pessoas habitar esse novo lugar q as projectam na nossa memória para sempre (a tal mortalidade...). Não tenho tempo para lhe render, aqui, a devida despedida. Como sempre deixo tudo para o fim e estou sem tempo para estudar (e o q ainda me falta!)... Mas deixo ao vosso critério a eventual necessidade de prestarmos homenagem a uma preciosa parte da nossa vida coimbrã!
3 comentários:
sim, o márcio recomendou-mo...
mas ainda não o fui ver, ainda nao encontrei disposição e ocasião para um filme desse género. ando numa onda de ver cinema por diversão. e a renata é muito impressionável. irei vê-lo sozinho, possivelmente...
Pessoal, morreu o inestimável sr. Pratas!!! Sim, aquela figura de serena simpatia q sorria a qqr contenda q lá se vivesse, no Pratas, q deixava o grande lá dormir todo bêbado e depois lhe dava sopinha... Q nos deixou, a mim e ao nor, colar as gravatas no tecto e iniciar toda uma nova vaga de lixo de doutor rasgado, lixo q não era mais do q história de quem lá houvesse passado... q tão bem acolhia gentes dos quatro cantos do país e do mundo (parece q até o Jacques Brel lá tinha estado com uns holandeses a cantar...!).
Esse percurso de vida, esse testemunho daquilo q todos julgam tão bem conhecer mas q só ele viveu daquela porta pa dentro por tempos de q nós só ouvimos falar, chegou mesmo ao fim. Se até à passada 2ª feira nos tinham já levado a alma do lugar, agora é a vez da alma das pessoas habitar esse novo lugar q as projectam na nossa memória para sempre (a tal mortalidade...). Não tenho tempo para lhe render, aqui, a devida despedida. Como sempre deixo tudo para o fim e estou sem tempo para estudar (e o q ainda me falta!)... Mas deixo ao vosso critério a eventual necessidade de prestarmos homenagem a uma preciosa parte da nossa vida coimbrã!
Do pratas falo no post devido.
quanto ao filme é muito bom. gostei.
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