Algum dia se imaginou possível a interactividade entre um ser de palha consubstanciado pelos dogmas amórficos, presentes em todas as subtilezas inerentes à nossa humilde condição de pertença a um grupo que se deseja unido, e o poder, o poder de transformar de forma inequívoca a realidade que nos rodeia sem receio do corporativismo anti-natura induzido pelas forças maniqueístas que se julgam num qualquer patamar mais elevado? Julgo que não.
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